sexta-feira, 30 de novembro de 2012

3º Encontro SCUB-COTA


Queridos amigos,
A brincar, aqui vai o relato dos factos, para mais tarde recordar.


ACTA Nº 3

Aos 7, 8 e 9 de Setembro do ano de 2012 na "Casa dos Vascos" teve lugar o terceiro encontro dos SCUB-COTAS, tendo estado presentes os seguintes associados e cúmplices:
- Ana Vasco, Fernando Vasco, Naiete Rodrigues, Jorge Rodrigues, Maria Adelaide Lacerda, José Lacerda e Ana Maria Figueiredo Pim.

A família Castanheira emigrou. Foi pá França. Levando a sério um dos slogans do governo, partiram em busca da felicidade. Inadvertidamente, sem previamente terem garantido um contrato de trabalho, foram abandonados pelas instâncias europeias que lhes negaram o direito de estar lá só para descansar. Voltaram desiludidos. Entretanto, aproveitaram para encher a barriga na boda do casamento do sobrinho. FALTA JUSTIFICADA.

Às 19.00h do dia 7 de Setembro, o Zé e a Adelaide chegaram aos Campos Bíblicos da U.B. nas Quintas do Norte. Meia hora depois, chegou um Mercedes. Estava já eu a pensar – bolas! Uma delegação para nos dar as boas vindas? É pá...somos gente da casa...não era preciso! - saiu do carro uma família com as respetivas bagagens, tipo... vimos passar o fim de semana ao acampamento. Algum tempo depois, chegaram os Vascos e a Pim. O Fernando e a Pim foram logo indagar a razão da presença daqueles inquilinos inesperados e souberam que eles também tinham feito reserva. (Agências de Viagens!).

Surpreendidos com a situação, ainda se sugeriu que ficássemos em regime de comunhão de adquiridos, uns em cima, outros em baixo, mas isto era claramente contra os estatutos, que prevê no seu articulado que `Estes encontros são privados e, se possível, secretos`. Ainda pensámos pedir um parecer ao TC para saber se era possível tornear a lei, mas como isso levava muito tempo, passámos à deliberação seguinte que era decidir se íamos para o Gerês, para a Maia ou para a Pensão Vitória.

E ficámos na Maia. E ficámos muito bem, porque a Guixa e o Fernando quiseram receber-nos em sua casa e encheram-nos de cuidados. Receber bem é uma arte (com muito trabalho!) que estes nossos companheiros dominam na perfeição. Uma benção de Deus para os amigos.

Antes porém de chegar ao nosso destino, encontrámo-nos no Furadouro com os nossos queridos Jorge e Naiete e fizémos, num restaurante lá do sítio, uma incursão pelas lulas grelhadas e os primeiros brindes, manifestando a alegria de estarmos novamente juntos.

Como havia sido sugerido pelo Fernando no dia anterior, no Sábado visitámos Guimarães, este ano Capital Europeia da Cultura.

No Domingo, voltámos a território da Ria de Aveiro. O Jorge e a Pim acompanharam o Fernando num passeio de barco e, sentados na esplanada, a Guixa, A Naiete, o Zé e a Adelaide, refletiram sobre o tema `A influencia das Marés na navegação e na governação`.

Os nossos navegadores voltaram sem notícias do outro lado do mundo ou porque não foram lá ou porque quiseram guardar segredo.

Entretanto, a Guixa foi ao mercado comprar coentros, mas não havia.

De regresso a casa parámos para comprar figos e cenouras com rama, muita rama mesmo ( Big cenouras).



Depois do Almoço e de um convívio à volta de um `Madeira`, começámos a tratar das malas e a pensar no fim do Bem Bom, mas a olhar para o futuro; se Deus quizer, nas Quintas do Norte em 2013.


Notas finais:

1. O Jorge fez uma reportagem fotográfica magnífica. Aguarda-se com grande expectativa a sua edição!

2. No jantar de sábado, enviámos uma mensagem ao Osvaldo, escrita em francês progressivo. Infelizmente, não tivémos resposta - ou porque simplesmente não a recebeu, recebeu-a mas não percebeu nada, recebeu-a e ficou sem palavras, recebeu-a e tentou responder na mesma linguagem e ainda está a tentar... Só ele poderá esclarecer este mistério!

ATÉ ÀS QUINTAS DO NORTE!


Segue-se uma reportagem fotográfica do nosso arquitcota Jorge Rodrigues avec quelques comentaires de l'evoiée especial Osvaldo Tambemcota.
Permitam-me começar por lamentar a minha ausência, da vossa nobre companhia aproveitando para informar que não levei telemóvel para Paris tendo este ficado a cargo do meu filho mais novo que não lhe ligou nenhuma.
Não sabendo de nada do que se passou por cá até ler esta ata permitam-me tecer des petites commentaires sur ce subjet.

Nunca imaginei que as Quintas do Norte tivessem evoluido tanto,
No entanto achei estranho o Areinho estar tão pequeno

Onde teria  a UB arranjado financiamento para obras de tal vulto?
Un impressionant developement.

Imagino igualmente que estas senhoras estivessem à varanda indagando para que lado ficam as dunas  para explicar a Zé Lacerda coment ça etée trés facile de aller jusque lá


Continuo a não conseguir identifier este local nas Quintas do Norte ou nos seus arrondissements


Esta carrinha já me diz qualquer coisa mas era mais pro verde. 
Ésta probablement era a route para o acampamento, agora já alcatroada.
O pais evolui mesmo. Provavelmente para se chegar à UB terá que se pagar portagens.



Agora percebi afinal não estão no Areinho ou lá perto mas sim dans le berçou de la nation


Trés tipique dizia a Naiette para o grupo excursionista 




O assunto era melindroso de certeza pelos semblantes carregados destes cotas



Vou fazer um "like" nesta foto

Imagino que uma destas pequeninas pedras tenha sido aqui colocada por D. Afonso Henriques 

Perdidos do grupo procuram no mapa comment trouver le centre








Presumo que aqui tivesse sido vedada a entrada a alguns dos cotas. Sei bem que não são anginhos ...















Pormenores ricos de significado, de como se põe a roupa a secar dans le nord du pais


Presumo que estejam a perguntar a um habitante local onde se pode almoçar bem e barato.








Vista aérea da cidade


IOsto foi a entrada?
A Adelaide ri-se quando vê os preços mas há um tipo em frente que se ri ainda mais, 
por saber que não vai pagar nada


Estes tetos parecem-me Paris carago!









Não há dúvida que se respirava culture em Guimarães, e o Zé é um bom apreciador de arte.
Arte floral especificando melhor!
Não admira que um tipo com este aspecto tenha conquistado portugal aos mouros!






Um momento para conselhos matrimoniais. Zé porque é que olhaste tão fixamente 
para aquela menina de sais amarela?


Não sei se aqui a Naiette também interviu mas parece tudo ter acabado em bem!









De regresso às Quintas do Norte



















Vida de marinheiro





Je lesse içi um petite souvenir de notre estadia à Paris.
Ou seja uma prova de que estivemos lá!



E a saga contínua ...Au prochainne annèe à Quinttas do Nortte 2